Nobres alunos, alunas, pais, mães, senhores e senhoras da sociedade amapaense viemos através desta expor e esclarecer todos os fatos ocorridos nos últimos dias com a nossa categoria. É sabido por todos os senhores e as senhoras que nenhum de nós tem qualquer intenção de prejudicar os alunos e as alunas da rede pública estadual de ensino, é preciso dizer isso porque são frequentes os comentários de que paralisações e greves prejudicam este grupo social que não carregam culpas pelas atitudes arbitrárias que o governo do estado vem impondo a nós professores e professoras deste estado.
Queremos deixar claro a todos e todas que nunca, em hipótese algum, é desejo de nossa categoria paralisar suas atividades, o fato real é que ninguém, absolutamente ninguém dentre nós gosta de fazer greve, pois toda vez que isto ocorre é porque nossa categoria é alvo de ataque de quem governa ou daqueles que elaboram as leis. Senhoras e senhores chegará o momento em que os senhores, vossos filhos e nós não precisaremos mais passar por situações como esta que se tornam humilhantes para todos nós e, dizemos sem medo de errar que este dia não precisará de muito, só precisará que as leis deste soberano país sejam respeitadas.
Talvez alguns dos senhores e senhoras não tenham acompanhado o que aconteceu na última sexta feira dia 26 de Abril de 2013, onde numa atitude covarde, autoritária, irresponsável e maldosa o governador do estado enviou a Assembleia Legislativa um projeto de lei que jogava por terra toda a luta que tivemos para construir nossa carreira. O fato mais intrigante é que a sexta feira não é dia de sessão naquela casa, mas mesmo assim, em menos de uma hora, o projeto foi votado e aprovado por alguns deputados que mostraram não passar de mercenários e usurpadores do dinheiro publico. Os poucos de nós que conseguiram chegar nesse momento naquela casa tentaram impedir mais esse golpe, porém a reação ordenada pelo governador Camilo e o presidente da assembleia júnior Favacho contra os companheiros e companheiras que lá estavam foi a mais violenta e covarde possível. Espancaram professores professoras e profissionais da imprensa e foram mais além, prenderam alguns de nossos companheiros.
Perguntamos aos senhores e as senhoras qual o nosso crime? Lutar por direitos virou crime nesse país? O que leva o governador e alguns deputados tratarem os responsáveis pela educação de vossos filhos com tamanha hostilidade e covardia? Isso é valorização da educação? A ditadura era promessa de campanha deste governo? Senhores e senhoras, alunos e alunas imaginem a seguinte situação, vocês estão lutando para construir algo melhor para as suas vidas ai num dia, sem vocês esperarem vem a enchente e leva tudo. Foi exatamente assim que nos sentimos.
É fato que a mídia, após o golpe que o governo nos deu vai veicular que temos o maior salário do Brasil sem termos tido sequer “um real de aumento em nossos salários”. O que o governo fez se explica em um exemplo: Imaginem que vossas senhorias ganham R$ 100,00 de salário e mais R$ 100,00 de vale alimentação. Ai os senhores solicitam um aumento no salário, pois bem o patrão pega e diz já que você quer aumento de salário vou incorporar/juntar seu vale alimentação com o seu salário, vossas senhorias irão ter um salário de R$ 200,00, agora perguntamos a vos, os senhores tiveram algum aumento real? Foi exatamente essa prática do governo para com a nossa categoria.
Temos absoluta certeza que nunca na história deste amado estado se agiu com tamanha violência contra os educadores e educadoras. Não entendemos porque a ditadura se instalou neste estado e o judiciário e seus parceiros não fazem nada. Não entendemos porque tanto ódio e rancor contra a nossa categoria por parte do senhor governador se nossa reponsabilidade é construir conhecimento com aqueles e aquelas e com os filhos destes que o elegeram.
Imaginem senhores e senhoras, nobres alunos e alunos se os companheiros e companheiras espancados fosse um irmão, um pai, uma mãe ou um filho dos senhores, qual seria vossas reações? Pois bem, é para que essas maldades que se aplicam hoje a nós não se apliquem a qualquer cidadão e cidadã deste estado que estamos partindo, mais uma vez, para a luta e gostaríamos humildemente de solicitar vossos apoios, uma vez que, um ataque a um trabalhador hoje é um ataque a todo cidadão e cidadã de bem que não aceita ser humilhado.
Queremos deixar claro a todos e todas que nunca, em hipótese algum, é desejo de nossa categoria paralisar suas atividades, o fato real é que ninguém, absolutamente ninguém dentre nós gosta de fazer greve, pois toda vez que isto ocorre é porque nossa categoria é alvo de ataque de quem governa ou daqueles que elaboram as leis. Senhoras e senhores chegará o momento em que os senhores, vossos filhos e nós não precisaremos mais passar por situações como esta que se tornam humilhantes para todos nós e, dizemos sem medo de errar que este dia não precisará de muito, só precisará que as leis deste soberano país sejam respeitadas.
Talvez alguns dos senhores e senhoras não tenham acompanhado o que aconteceu na última sexta feira dia 26 de Abril de 2013, onde numa atitude covarde, autoritária, irresponsável e maldosa o governador do estado enviou a Assembleia Legislativa um projeto de lei que jogava por terra toda a luta que tivemos para construir nossa carreira. O fato mais intrigante é que a sexta feira não é dia de sessão naquela casa, mas mesmo assim, em menos de uma hora, o projeto foi votado e aprovado por alguns deputados que mostraram não passar de mercenários e usurpadores do dinheiro publico. Os poucos de nós que conseguiram chegar nesse momento naquela casa tentaram impedir mais esse golpe, porém a reação ordenada pelo governador Camilo e o presidente da assembleia júnior Favacho contra os companheiros e companheiras que lá estavam foi a mais violenta e covarde possível. Espancaram professores professoras e profissionais da imprensa e foram mais além, prenderam alguns de nossos companheiros.
Perguntamos aos senhores e as senhoras qual o nosso crime? Lutar por direitos virou crime nesse país? O que leva o governador e alguns deputados tratarem os responsáveis pela educação de vossos filhos com tamanha hostilidade e covardia? Isso é valorização da educação? A ditadura era promessa de campanha deste governo? Senhores e senhoras, alunos e alunas imaginem a seguinte situação, vocês estão lutando para construir algo melhor para as suas vidas ai num dia, sem vocês esperarem vem a enchente e leva tudo. Foi exatamente assim que nos sentimos.
É fato que a mídia, após o golpe que o governo nos deu vai veicular que temos o maior salário do Brasil sem termos tido sequer “um real de aumento em nossos salários”. O que o governo fez se explica em um exemplo: Imaginem que vossas senhorias ganham R$ 100,00 de salário e mais R$ 100,00 de vale alimentação. Ai os senhores solicitam um aumento no salário, pois bem o patrão pega e diz já que você quer aumento de salário vou incorporar/juntar seu vale alimentação com o seu salário, vossas senhorias irão ter um salário de R$ 200,00, agora perguntamos a vos, os senhores tiveram algum aumento real? Foi exatamente essa prática do governo para com a nossa categoria.
Temos absoluta certeza que nunca na história deste amado estado se agiu com tamanha violência contra os educadores e educadoras. Não entendemos porque a ditadura se instalou neste estado e o judiciário e seus parceiros não fazem nada. Não entendemos porque tanto ódio e rancor contra a nossa categoria por parte do senhor governador se nossa reponsabilidade é construir conhecimento com aqueles e aquelas e com os filhos destes que o elegeram.
Imaginem senhores e senhoras, nobres alunos e alunos se os companheiros e companheiras espancados fosse um irmão, um pai, uma mãe ou um filho dos senhores, qual seria vossas reações? Pois bem, é para que essas maldades que se aplicam hoje a nós não se apliquem a qualquer cidadão e cidadã deste estado que estamos partindo, mais uma vez, para a luta e gostaríamos humildemente de solicitar vossos apoios, uma vez que, um ataque a um trabalhador hoje é um ataque a todo cidadão e cidadã de bem que não aceita ser humilhado.
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